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Tecido

By quinta-feira, março 28, 2013

Tecido têxtil é a base de fios de fibra natural ou sintética. Os naturais são básicos e clássicos, já que têm três origens, animal (lã e seda) vegetal (algodão, linho e sisal), os sintéticos são de fibras produzidas pelo homem tendo como matéria prima a industria petroquímica como: Poliéstes, poliamida, elastano entre outras.

Tecidos planos são resultantes do entrelaçamento de dois conjutos de fios que se cruzam em angulo reto. Fios horizontais chamados de trama e os fios verticais chamados de urdume.

Kette und Schuß.pt

Urdume: Paralelo à ourela, fio vertical, possui menos elasticidade, a roupa cortada no sentido do urdume é chamada de cortada no fio. A roupa fica menos volumosa.

Trama: Perpendicular à ourela, fio horizontal, possui mais elasticidade, raramente se corta uma roupa no sentido da trama. Mas as golas, punhos e palas são cortadas neste sentido.

Viés: Diagonal em relação à ourela possui mais elasticidade que a trama, roupa cortada neste sentindo tem caimento suave.

TECIDO

Malha são caracterizadas pelo entrelaçamento dos dois sendo sempre no mesmo sentido, na trama ou no urdume. Por isso a elasticidade das malhas.

Tipos de tecido conforme a trama e teia.

Estrutura tafetá: esta é a estrutura mais simples, onde os fios da trama passam alternadamente sobre e sob os fios da teia. A tenacidade varia em função da resistência dos fios e da compacidade da sua estrutura. Exemplos: tafetá, musselina, voile, percal.
Estrutura sarja: é uma das estruturas fundamentais em que o fio da trama passa no mínimo sobre dois fios da teia e no máximo sobre quatro.Em cada nova passagem a trama avança uma unidade para a direita ou para a esquerda, formando uma estria em diagonal. Exemplos: sarja, gabardine, danine.
Estrutura cetim: cada fio da teia passa sobre quatro a oito fios da trama, numa disposição em zig-zag. Exemplos: cetim, peau de soie, sablé.
Estrutura jacquard: esta estrutura é conseguida por meio de uma mecânica   Jacquard, que controla separadamente os fios da teia e da trama de modo a formar desenhos elaborados na superfície do tecido. Exemplos: damasco, brocado, tecidos para decoração.
Estrutura com pêlo: obtém-se acrescentando um fio de trama a uma estrutura de tafetá ou sarja. Este fio surge então no meio do tecido sob a forma de laçadas, que podem ser cortadas ou aparadas. Exemplos: veludo, pelúcia, imitação de peles.
Estrutura de brocado: nesta estrutura, um fio da trama forma um desenho sobre a superfície da estrutura de base. Este fio segue pelo avesso, de um desenho para o outro, sendo cortado no final da tecelagem. Exemplo: cambraia suíça.
Enredamento: esta estrutura forma nós nos pontos em que os fios se interceptam, formando uma teia. É a estrutura encontrada nas rendas em geral. Exemplos: tule, filó, parte em rede das rendas.
Estrutura cesto: variante da estrutura tafetá. Nesta estrutura cruzam-se fios duplos ou múltiplos, os quais são colocados lado a lado sem que sejam submetidos à torção. É uma estrutura menos firme e menos durável que a estrutura tafetá.
Estrutura Gaze: nesta estrutura os fios da teia alternam-se na sua posição, tomando a forma de um oito em torno dos fios da trama.


Esquadrar o tecido

Etapa fundamental já que quando compramos o tecido ele não pe cortado com precisão e sim rasgado a maioria das vezes na hora da modelagem como já vimos na explicação à cima é necessário saber certinho a posição do fio. Então com o auxilio do esquadro, régua que tem 45º de angulo traçamos um pouco afastado  da ourela e do final do tecido aproximadamente 2 cm, a depender do quão torto pode estar esse corte.



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